Hoje, 14 de junho, é celebrado o Dia Mundial do
Doador de Sangue. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresenta na
data um balanço dos investimentos na rede de sangue e hemoderivados e
ações de mobilização para aumentar o número de doadores no Brasil. Os
anúncios acontecerão após o ministro e o secretário estadual de saúde do
Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, doarem sangue, na sede do
Hemorio, no Rio de Janeiro.
No Município mensalmente ocorre uma campanha de doação de sangue realizada pelo Hemocentro da Unicamp, em parceria com a Secretaria de Saúde e os Lions Clube Centro e Pérola. A iniciativa ocorre toda primeira terça-feira de cada mês nas dependências do CEO (Centro de Especialidades Odontológicas). As bolsas coletadas são levadas para Campinas, mas auxilia diretamente o município, que possui pacientes em tratamento na Unicamp. Neste mês, a campanha já foi realizada no último dia 05 de junho e contou com 37 voluntários, sendo arrecadadas 30 bolsas e sete candidatos foram considerados inaptos. A próxima coleta será dia 03 de julho.
Alerta
A Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) alerta que, apesar das campanhas de conscientização quanto ao ato de doar voluntariamente e, em especial, por repetição, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que a média de doadores de sangue está entre 3% e 5% em relação à população de todo o mundo. A média brasileira é de 1,9% nos últimos cinco anos; destes, 40% o fizeram pelo menos duas vezes ao ano. O hematologista e presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), Carmino Antonio de Souza, explica que doar sangue é fundamental para aqueles pacientes atendidos em emergências com grande perda sanguínea (politraumatizados), que sofrem de doenças hematológicas ou doentes transplantados e necessitam de sangue continuamente para sobreviver.
Segundo o especialista, há alguns anos, os doadores eram denominados de "reposição", pois só doavam quando algum membro da família ou amigo precisava de sangue. Hoje, este modelo ainda existe, mas, de acordo com o hematologista está ultrapassado. "O pior momento para sensibilizar as pessoas para a importância da doação é em meio a uma situação de urgência ou emergência, por isso buscamos conscientizar a população pela opção de doar periodicamente", defende Souza.
De acordo com Souza, uma das medidas é centrar esforços para aumentar o número de doadores de repetição, também conhecidos como regulares. "A fidelização traz benefícios como menor risco de transmissão de doenças e custo menor a Saúde. Doar sangue é fundamental para aqueles pacientes atendidos em emergências com grande perda sanguínea, que sofrem de doenças hematológicas ou que serão transplantados", ressalta o especialista.
Mitos
No Município mensalmente ocorre uma campanha de doação de sangue realizada pelo Hemocentro da Unicamp, em parceria com a Secretaria de Saúde e os Lions Clube Centro e Pérola. A iniciativa ocorre toda primeira terça-feira de cada mês nas dependências do CEO (Centro de Especialidades Odontológicas). As bolsas coletadas são levadas para Campinas, mas auxilia diretamente o município, que possui pacientes em tratamento na Unicamp. Neste mês, a campanha já foi realizada no último dia 05 de junho e contou com 37 voluntários, sendo arrecadadas 30 bolsas e sete candidatos foram considerados inaptos. A próxima coleta será dia 03 de julho.
Alerta
A Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) alerta que, apesar das campanhas de conscientização quanto ao ato de doar voluntariamente e, em especial, por repetição, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que a média de doadores de sangue está entre 3% e 5% em relação à população de todo o mundo. A média brasileira é de 1,9% nos últimos cinco anos; destes, 40% o fizeram pelo menos duas vezes ao ano. O hematologista e presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), Carmino Antonio de Souza, explica que doar sangue é fundamental para aqueles pacientes atendidos em emergências com grande perda sanguínea (politraumatizados), que sofrem de doenças hematológicas ou doentes transplantados e necessitam de sangue continuamente para sobreviver.
Segundo o especialista, há alguns anos, os doadores eram denominados de "reposição", pois só doavam quando algum membro da família ou amigo precisava de sangue. Hoje, este modelo ainda existe, mas, de acordo com o hematologista está ultrapassado. "O pior momento para sensibilizar as pessoas para a importância da doação é em meio a uma situação de urgência ou emergência, por isso buscamos conscientizar a população pela opção de doar periodicamente", defende Souza.
De acordo com Souza, uma das medidas é centrar esforços para aumentar o número de doadores de repetição, também conhecidos como regulares. "A fidelização traz benefícios como menor risco de transmissão de doenças e custo menor a Saúde. Doar sangue é fundamental para aqueles pacientes atendidos em emergências com grande perda sanguínea, que sofrem de doenças hematológicas ou que serão transplantados", ressalta o especialista.
Mitos
Quais os mitos mais comuns em relação à doação de sangue?
o Quem doa sangue uma vez tem que continuar doando sempre;
o A doação "engrossa" o sangue, entupindo as veias ou "afinar", "virar água", provocando anemia;
o Doar sangue engorda, emagrece ou vicia;
o Mulheres menstruadas não podem doar sangue.
o A doação "engrossa" o sangue, entupindo as veias ou "afinar", "virar água", provocando anemia;
o Doar sangue engorda, emagrece ou vicia;
o Mulheres menstruadas não podem doar sangue.
Verdades
o Doar sangue não enfraquece o organismo;
o Quando o sangue coletado apresentar problema, o doador é convidado a refazer os exames;
o Doação após a gravidez: Se o parto for normal, a mulher pode voltar a doar depois de três meses e se for cesariana, depois de seis meses. Fonte Diário de Santa Bárbara
o Doar sangue não enfraquece o organismo;
o Quando o sangue coletado apresentar problema, o doador é convidado a refazer os exames;
o Doação após a gravidez: Se o parto for normal, a mulher pode voltar a doar depois de três meses e se for cesariana, depois de seis meses. Fonte Diário de Santa Bárbara
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